FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - 50 anos de filantropia
Calouste Sarkis Gulbenkian, nasceu em Istambul em 1869. De origem arménia, estudou e licenciou-se em Engenharia e Ciências Aplicadas no King's College da Universidade de Londres. Adquiriu a nacionalidade inglesa em 1902.
Em 1939 foi nomeado Consul Geral do Irão em Paris. Quando, na II Guerra Mundial, os alemães invadiram a França, procurou refúgio em Portugal, fixando-se em Lisboa até à sua morte, em 1955.
Por disposição testamentária, em 18 de Junho de 1953, foi constituída a "Fundação Calouste Gulbenkian", cujos estatutos foram aprovados por Decreto Lei de 18 de Julho de 1956.
Sendo uma instituição portuguesa de direito privado e utilidade pública, tem como fins principais patrocinar a Arte, a Beneficência, a Ciência e a Educação.
Embora com um papel de relevo na divulgação e promoção da cultura e do património histórico português, assumiu, por paradigma, estimular o desenvolvimento social e humano, apoiando acções de investigação na área da saúde.
A sua acção, de carácter universalista, desenvolve-se tanto em Portugal como no estrangeiro, através de apoio técnico e financeiro, actividades directas, e concessão de bolsas e subsídios.
Em 1939 foi nomeado Consul Geral do Irão em Paris. Quando, na II Guerra Mundial, os alemães invadiram a França, procurou refúgio em Portugal, fixando-se em Lisboa até à sua morte, em 1955.
Por disposição testamentária, em 18 de Junho de 1953, foi constituída a "Fundação Calouste Gulbenkian", cujos estatutos foram aprovados por Decreto Lei de 18 de Julho de 1956.
Sendo uma instituição portuguesa de direito privado e utilidade pública, tem como fins principais patrocinar a Arte, a Beneficência, a Ciência e a Educação.
Embora com um papel de relevo na divulgação e promoção da cultura e do património histórico português, assumiu, por paradigma, estimular o desenvolvimento social e humano, apoiando acções de investigação na área da saúde.
A sua acção, de carácter universalista, desenvolve-se tanto em Portugal como no estrangeiro, através de apoio técnico e financeiro, actividades directas, e concessão de bolsas e subsídios.
Sem pompa, nem riqueza ou qualquer fausto,
Importa celebrar e não 'squecer
Que, tudo o que restou do "holocausto",
Apenas traz vergonha e faz doer.
Há tantos preconceitos, que se advogam
Em nome de culturas, ou de raças,
Que, quando as teorias, que os aprovam,
Convencem, prenunciam mais desgraça.
Por não tentar, à força, alguma vez,
Impor os seus costumes, ou direito,
Merece qualquer povo mais respeito.
Por isso é que o bom povo português,
Na sua vocação universal,
Levou tão longe a voz de Portugal.
Vítor Cintra
No livro: DESABAFOS
7 Comentários::
Sempre grata tua visita.Boa semana e obrigada pelo apoio.
Um abraço blue
Bem assinalado. Eu pergunto-te por que é que por vezes os poetas entre si são tão cruéis?
Tendo em conta as postagens anónimas no meu blog, coisa com que já cortei, dou por mim por um lado a agradecer que a verdade tivesse vindo ter comigo, mas por outro a lamentar-me da baixeza dos ataques que uma só e identificada pessoa me foi fazendo. Porquê?
Como ela bem deixa perceber, por inveja, pelo menos.
Abrx
Joaquim
Diz a ciência neurolinguística, que devemos, pelo menos por minutos, sonhar com algo excessivamente prazeroso, mesmo que impossível, para que nossos pensamentos se desenvolvam para coisas boas ... meu sonho é um mundo sem guerras, sem preconceitos e com muita, mas muita fraternidade entre os povos...
Universalismo... o poeta sabe construir seus pensamentos, parabéns!
Tens e crias poesia em tudo que tocas, pelo que fazes bem em partilhar esse talento com os outros.
Quanto à Fundação nada escrevo porque quem já atribuiu bolsas por, digamos, “preferência”, não foi CALOUSTE GULBENKIAN, mas quem serviu e, segundo se diz, se serviu, da instituição.
Fico por aqui.
Já sabia que não ias deixar passar a efeméride de alguém que, como tu, praticou a filantropia. As duas únicas diferenças é que tu não podes deixar às causas que serves 5% do rendimento do petróleo como Calouste, porque não o possuis e, esperto como és, certamente deixarias em testamento:"Não são permitidos oportunistas e outos ...istas na minha Fundação!"
Um bj.
De facto tu és uma pessoa muito especial. Falo de ti a amigos e divulgo o teu blog. A forma como escreves, a rima, a música que as tuas palavras deixam em quem as lê é de facto sublime.
Gostava de ler um poema teu sobre o Amor __________ fico à espera.
Beijossss
meu amigo, sempre atento aos pormonores, e de uma forma poetica sublimenos vais presenteando
beijinhos
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