quarta-feira, junho 29, 2011

A "seita" que nos conduziu à ruína

(imagem recolhida na internet)


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"O Governo tem como meta, estabelecida no acordo com a troika, atingir um défice não superior a 5,9% do PIB no final deste ano, apresentando neste primeiro trimestre um défice superior à média pretendida para o total do ano.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, o défice de 7,72% (3.177 milhões de euros) é referente apenas ao primeiro trimestre deste ano.
Face ao último trimestre de 2010 o défice apresenta uma diminuição de 1,62 pontos percentuais. No primeiro trimestre de 2010, o défice orçamental foi de 3.886 milhões de euros, o que equivale a 9,51% do PIB desse trimestre.
O INE indica ainda que nos últimos 12 meses terminados no final de Março deste ano, o défice das Administrações Públicas situou-se nos 8,7% do PIB."
(Fonte de informação Diário Digital/Lusa)


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Esta é a herança que o compadrio, a incompetência e a irresponsabilidade «so cretina» deixou aos novos governantes, cujo programa de governo acaba de ser conhecido. Programa, aliás, que com a maior desvergonha, pela boca incompetente de Vieira da Silva, o último coveiro da economia portuguesa, os socialistas já vieram criticar.
Perante isto, cabe perguntar se não é tempo de exigir que sejam julgados, conforme prevê a Constituição, os responsáveis pela situação para que o país foi arrastado, situação que, aliás, tem muito mais a ver com a incompetência, compadrio, corrupção e negociatas socialistas do que com qualquer crise internacional? E cabe perguntar também se os juízes e demais agentes da Justiça, responsáveis não só por encobrimento mas até por destruição de provas de crimes dos políticos, não deverão ser também indiciados e igualmente tratados como réus de delito contra Portugal e o povo português?


B R A Ç O.... D A D O
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Num país tão maltratado
O ladrão vai lado a lado
Co' o político, à solta,
Protegidos por escolta,
Arengar "democracia
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Nas vivências do passado
Já andavam, braço dado,
Provocando à sua volta
Sentimentos de revolta.
Governavam-se à porfia.
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Mas depois, vejam bem isto
O ladrão virou ministro
Sendo o outro deputado.
E o país foi confrontado
Com mais pobres, cada dia.

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Vítor Cintra

No livro: FRAGMENTOS