domingo, dezembro 30, 2007

Que 2008 seja um ano de Paz, Amor, Justiça e Prosperidade


A todos os amigos, um abraço

sexta-feira, dezembro 21, 2007

FELIZ NATAL



Neste Natal, aos amigos que por aqui passam, com o meu abraço, deixo os votos de PAZ, AMOR e FRATERNIDADE.

domingo, dezembro 16, 2007

FLÁVIA, Vivendo em Coma...

porque esta menina
- vítima da incúria que lhe roubou a juventude
e vítima também duma (IN)JUSTIÇA, cega e lerda, ou ao serviço de 'lobies' -
CELEBRA HOJE O SEU ANIVERSÁRIO.
Para ti Flávia e para ti Odele (hoje também aniversariante) vai todo o meu carinho.

sábado, dezembro 08, 2007

Raínha de Portugal



No dia 8 de Dezembro comemora-se o dia de Nossa Senhora da Conceição. Foi também, durante muitos anos, celebrado como o dia de homenagem às mães. Dia da Mãe.
Neste mesmo dia, do ano de 1640, oito dias apenas após a acção dos conjurados, que pôs fim à ocupação filipina e restaurou a independência de Portugal, D. João Duque de Bragança, no santuário da Imaculada Conceição de Vila Viçosa - onde se situa o Paço dos Duques de Bragança - foi oficialmente coroado como legítimo rei de Portugal. Num acto de fé e simultaneamente agradecimento pelo êxito da acção do dia 1 de Dezembro, D. João IV, colocou a coroa na imagem de Nossa Senhora da Conceição, declarando-a raínha de Portugal.
Desde então, não mais os reis de Portugal usaram coroa.

Apesar de - sabe-se lá porquê - ter sido alterada para o mês de Maio a celebração do «Dia da Mãe» para muitos homens e mulheres, porém, o dia da Imaculada Conceição continua a ser tido como dia de homenagem às mães.

M Ã E

O homem 'scolhe, na vida,
Tudo aquilo que ela tem,
Trabalho, roupas, comida,
Só nunca escolhe uma mãe.

Cada qual pode escolher
Muitas coisas, ou nenhuma,
Família, casa, mulher,
Mas, quanto à Mãe... é só uma.

E mesmo que se não goste
Das atitudes da mãe,
Não cabe ao filho que o mostre.

É que a Mãe, de que nasceu,
Cada um de nós só tem
Aquela que Deus lhe deu.

Vítor Cintra
No livro: DISPERSOS

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Dia da Restauração


Comemoramos, a 1 de Dezembro de cada ano, a Restauração da Independência de Portugal, em 1640.
Não porque Portugal tivesse perdido definitivamente a sua independência, com a ocupação do trono português pelo rei de Castela, em 1580, já que diversas parcelas do todo nacional, como os Açores, nunca se deixaram subjugar pela dinastia filipina, mas porque Portugal, enquanto país, passou a estar dependente dos arbítrios e caprichos dum monarca estrangeiro e o solo pátrio se viu aviltado pelos desmandos dos seus lacaios.
Até que, um grupo de cerca de 40 conjurados, pelas nove horas desse sábado 1 de Dezembro, dirigiu-se ao Paço da Ribeira, venceu a resistência da guarda e reduzindo ao silêncio a duquesa de Mântua, representante de Filipe IV de Castela, passou pelas armas o traidor Miguel de Vasconcelos, secretário de estado às ordem do ocupante, e proclamou D. João, duque de Bragança, rei de Portugal. O reino inteiro ligitimou-o como D. João IV, aclamando-o e prestando-lhe vassalagem.

D. J O Ã O I V

Co' a morte de Miguel de Vasconcelos,
Valido da duquesa vice-rei,
No reino, procurando outros modelos,
Lançava-se, em revolta, toda a grei.

Surgiu então o Duque de Bragança,
Após se ter o golpe consumado,
Que, por ter assumido a liderança,
Início dava assim ao seu reinado.

De novo Portugal, uma nação,
Vivia a independência restaurada,
Sabendo estar, apenas, começada.

E ao dar total apoio a D. João,
O povo o elegia seu senhor
Chamando-lhe de rei "Restaurador".

Vítor Cintra
No livro: HOMENAGEM